Para refletir... (16/02/2018) CONTRA A INTEMPERANÇA NA LINGUAGEM
Tiago 3:1 a 12
Irmãos,
não querais todos ser mestres, pois sabeis que estamos sujeitos a
mais severo julgamento, (BJ) porque todos tropeçamos frequentemente
de muitas maneiras: se alguém não tropeça no que diz, é um homem
maduro e capaz de tomar as rédeas de todo o seu corpo. Quando
colocamos freios na boca dos cavalos para que eles nos obedeçam,
podemos controlar o corpo todo do animal. Pensem também em um navio
embora seja tão grande e impelido por fortes ventos, o piloto o
dirige na direção que quiser mediante um leme pequeno. Da mesma
forma, a língua é uma pequena parte do corpo, mas se gloria de
grandes coisas. Vejam que um fogo pequeno é capaz de queimar uma
floresta. Sim, a língua é um fogo, um mundo de iniquidade. Ela está
alojada entre os membros do nosso corpo e o contamina por inteiro,
incendiando todo o curso de nossa vida; seu fogo é alimentado pelo
Gei-Hinnom. Os seres humanos dominaram e continuam domesticando todas
as espécies de animais, aves, répteis e criaturas do mar,
entretanto, ninguém conseue domar a língua – ela é incontrolável
e maligna, cheia de veneno mortal. Com ela bendizemos
ADONAI, o Pai, e com ela amaldiçoamos as pessoas, criadas a
imagem de Deus. Da mesma boca procedem bênção e maldição!
Irmãos, não é correto que as coisas sejam dessa forma. De uma
fonte não pode sair água doce e água amarga, pode? E a figueira
pode produzir azeitonas, meus irmãos? Ou a videira, figos? Tampouco
uma fonte de água salgada produzirá água doce. (BJC)
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